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3 motivos para NÃO comprar o Jaguar F-Pace híbrido

Por| Editado por Jones Oliveira | 12 de Março de 2023 às 09h00

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Felipe Ribeiro/ Canaltech
Felipe Ribeiro/ Canaltech

A pedida versão híbrida plug-in do Jaguar F-Pace chegou ao Brasil em 2022 e promete deixar a disputa na categoria premium mais interessante. Recheado de equipamentos e luxo, o Jaguar F-Pace R-Dynamic PHEV tem muitos predicados e é um SUV que, realmente, chama a atenção.

Entretanto, como é de praxe aqui no Canaltech, listamos alguns itens ou detalhes que podem fazer o seu potencial cliente desistir da compra, ou, ao menos, prestar atenção para, mesmo assim, encarar o carro. Não são necessariamente defeitos ou falhas, mas pontos em que, outros modelos, são superiores de algum modo.

Com isso em mente, listamos três motivos para você não comprar o Jaguar F-Pace R-Dynamic.

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3. Visibilidade traseira

Mesmo não sendo um SUV coupé, o formato da traseira do Jaguar F-Pace R-Dynamic prejudica um pouco a visibilidade, assim como acontece com seu irmão V8, já avaliado por nós anteriormente. Mas no esportivo, porém, existia o retrovisor interno com câmera, algo que não há nessa versão híbrida.

2. Anda menos do que o V8

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O Jaguar F-Pace R-Dynamic tem no desempenho um dos seus pontos mais fortes, tanto o que o listamos nos motivos para você comprá-lo.

Entretanto, o cliente fã de Jaguar pode se decepcionar se o comparativo for a variante V8 Supercharger, que dispõe de 550cv e 71,4 kgf/m de torque, contra os 404cv e 65,3 kgf/m de torque do modelo híbrido plug-in. O 0 a 100 km/h no esportivo é de 4 segundos, enquanto no eletrificado é de 5,3s.

A proposta é diferente? É. Mas será que o cliente da marca não vai pensar nisso?

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1. Gerenciamento de energia no modo híbrido

Um dos pontos que chamaram atenção negativamente no Jaguar F-Pace R-Dynamic é a maneira como o carro faz a gestão energética. Em nosso uso no modo híbrido, chegamos a fazer uma média de consumo de 41 km/l, algo que realmente impressiona, mas essa média vai se esvaindo logo depois que a bateria atinge os 50%.

Chegamos a finalizar os testes com o carro, que duraram cinco dias, com média final de 7,9 km/l, já sem bateria, justamente para ver até onde ia duração do que essa célula dispõe. Se no modo elétrico o SUV vai muito bem, no híbrido as coisas são esquisitas.

Talvez com mais tempo com o SUV conseguíssemos extrair melhores números. Caso isso ocorra, atualizaremos esta lista.

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